segunda-feira, 5 de março de 2018




SEI...


Sei...
Brinco
Sinto
Consinto?
Ou minto?
Vinho seco ou tinto?
Todo esse papo
Que é para aquela grana entrar,
Hoje vai se justificar,
Pela excelência de ser
Absolutamente honesto
Quando assim chamamos a prosperidade,
Sendo amantes da fartura,
Em cada ano que dura
Neste momento, só alguns minutos.

Sei...
Será que sei realmente,
Ou apenas brinco de contente,
Inundando a lagoa de lágrimas,
Por tudo que fui no ontem,
Há dois mil anos atrás?
É verdade,
O passado fica no passado,
Só o agora existe,
Só sei que nada sei disse o Sócrates,
Mas é preciso saber, aprender, cultivar, crescer, superar, amar... amar sempre!

Sei...
Sinto
A carícia do vento
A força do tornado
A inundação
A vida repentinamente alagada,
Aqui perto de nós,
Nossos irmãos na estrada,
Provações, duros testes acontecendo...
Solidariedade plena,
Alimentos chegando,
O fogo espiritual fogueando,
Em cada lar,
Em cada ser,
Em cada esquina
Em cada mãe,
Em cada menina...

Sei,
Ando
Percebo,
Canto o encanto da maré alta,
E penso numa sereia sem cauda,
Imagino mesmo uma deusa,
E pressinto
Que encontrarei
A rainha dos mares e das terras,
Posto que meu coração te aguarda,
Na sala
Da casa
Inundada...

Sei...
Sabendo!
Conheço,
Conhecendo!
Sei que posso saber,
Sem prévio conhecer,
Sem prévio saberes,
Sei,
Que os registros Akáshicos me são disponíveis,
Dos submarinos aos dirigíveis,
Da horta comunitária à viagem espacial,
Quando com nossos superiores corpos-veículos,
Posso pisar na lua,
Posso ver a mulher nua, Filha de Deus, estrelejantemente luminosa
Agraciando meu bisbilhoteiro ego.
Mas posso ver toda a beleza,
A realeza da natureza, na certeza vital
De que somos muito mais gente,
Quando dirigimos nosso amor aos focos necessitados do mundo,
Sem qualquer interesse, a não ser
Poder
Servir, servindo a Deus, servindo a humanidade,
Que começa lá em casa, na rua, no trabalho
Agora de quem não tem mais casa, nem rua, nem trabalho.

Sei...
Coragem
Coração
Companheira
Comunhão
Criação
Celestial casa...
Digo que sei porque sinto e agora consinto
Que o fluir sincrônico da vida, das estrelas, do cosmos e da Luz,
Transpasse de luz cada célula de meu ser,
E assim vou me permitindo acontecer
Dentro da responsabilidade de quem ama,
E a quem clama:
Amo você!


Ivanildo Falcão da Gama

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