quinta-feira, 1 de março de 2018




ENCONTRO-ME...


Encontro-me agora, a buscar
Com urgência,
Sem mais demora,
A consciência sublime
Que me dará
Na suprema hora
A re-união com meu Deus,
E a vivência infinita da fraternidade,
Aqui ou em qualquer orbe-cidade,
Com todos os Filhos Seus...

Encontro-me neste hoje maravilhoso,
A perscrutar o instante,
A edificar a cátedra de ouro
Outorgada pelo nosso planeta,
Após vivenciar as experiências-lições,
E viver como estado-orações,
Para me superar,
Para ampliar na vastidão do espaço
E na imensidão do tempo,
De minha Alma sedenta de Luz,
A capacidade de amar,
A capacidade de me situar
Na Inteireza do meu Ser,
A capacidade da superação da cruz,
A capacidade de simplesmente
Ser luz.

Encontro-me neste instante,
A procurar Teu olhar,
Mesmo que uma lágrima saudosa,
Venha me visitar,
E assim, quiçá como um andarilho
Marco em meu coração, como um trilho,
A infinda correspondência,
De nossas almas, em plena consciência,
Que para sempre podem se encontrar,
Aqui, agora, ou a bilhões de anos-luz daqui,
Porque tempo e distancia
Nas interdimensões,
Nos portais dimensionais,
Já não significam barreiras,
Somos convivas das estrelas,
E jardineiros do Éden,
Agora, irmão, neste megamágico portal, o agora,
Donde te encontrares...

Encontro-me ardorosamente
Buscando viver
Realidades sutis,
No meu conviver,
Dentro de nossa senda interior,
Onde mil sóis brilham
E nos apontam o caminho por idades...
Para o alcance final e feliz,
Das dimensões superiores,
Na pentadimensão,
Nas dimensões subsequentes,
Desejando a vivência
Das sutis brincadeiras,
Que são também verdades certeiras,
Da superior Realidade,
Da superior Liberdade
Do superior Caminho do Amor.

Encontro-me, desencontro-me, volto a procurar-me,
Intentando viver realidades sutis,
Mundos paralelos
Dentro da dinâmica desta mesma tridimensão
E quadridimensão da mente,
Tentando qualificar-me para o Serviço,
No viço da vida iluminada,
Procurando com minha vibração,
Ser útil ao todo, ao mundo, a meu irmão,
Emanando a Paz que hoje sinto,
Direcionando Amor onde vejo a dor,
Acendendo chamas violetas,
Azuis, douradas...
Para a elevação e alívio
De meus irmãos na estrada...

Encontro-me pois vivendo no silencio,
De quem não se mascara,
Realizando em Mim, o Vazio,
Que a tudo contém,
Buscando de mim a utilidade,
De uma vida profícua,
Treinando a humildade,
E a sinceridade total,
Despedindo-me de mim todo o mal,
Que ainda possa, consciente ou inconscientemente albergar,
Por trás do meu respirar,
Toda imperfeição
A cada dia, cada hora,
Em cada sístole e diástole,
Em cada constelação
Que vêm aqui repousar,
Na palma de minha mão.


Ivanildo Falcão da Gama
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quinta-feira, 1 de março de 2018


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